Nascido há pouco mais de 10 mil anos atrás, Raul foi agrônomo antes da fama. Ele viveu num sítio, no sertão
de Piritiba, plantou dois pé de guataiba, e por isso, ficou mais
abobado ainda. Ele plantava pé de guataíba, cajú, manga e cajá. Pegava
na enxada como pega catingueiro. Fez aceiro, botou fogo, vá vê como é
que tá!. Plantou abacate, genipapo, bananeira, milho verde,
macacheira,(como diz no Ceará), cebola, coentro, andú, feijão de corda e
até criou uns vinte porcos e gado no curral. Com muita raça, ele fez
aquilo tudo sozinho, nem um passarinho veio na terra pra semear. Depois
de tudo, começou a safadeza, todo bicho foi se embreagar lá. Depois
então, ele desistiu de sua vida como agrônomo e enlouqueceu com o
prostibulo que os animais colocaram em seu sítio, passou a fumar toda a
sua plantação pra se vingar dos animais e criar músicas q destruiriam
seus cérebros.
Certo dia, Raul subiu no muro do quintal, e viu uma coisa que não é
normal, ele viu duas mulher pondo as aranhas pra brigar, se lembrou da
Hebe(a múmia do SBT) e ficou em coma,depois desta cena aterrorizante,
ele resolveu soltar sua cobra pra ir pro meio dessas duas aranhas, pois a
cobra que ele tinha na verdade não era dele, era do Slash, e portanto, era cobra criada. Após esta experiência, Raul fez disso uma música, a única compreensível por sinal.
RAUZITO E OS HIPPÕES...
(Atenção! Ladainha à frente.)
Os
hippies eram parte do que se convencionou chamar movimento de
contracultura dos anos 60. Adotavam um modo de vida comunitário ou
estilo de vida nômade, negavam o nacionalismo e a Guerra do Vietnã,
abraçavam aspectos de religiões como o budismo, hinduismo, e/ou as
religiões das culturas nativas norte-americanas e estavam em desacordo
com valores tradicionais da classe média americana.
Eles enxergavam o
paternalismo governamental, as corporações industriais e os valores
sociais tradicionais como parte de um establishment único, e que não
tinha legitimidade.O termo derivou da palavra em inglês hipster,
que designava as pessoas nos EUA que se envolviam com a cultura negra,
ex: Harry "The Hipster" Gibson. Em 6 de setembro de 1965, o termo hippie
foi utilizado pela primeira vez, em um jornal de São Francisco, um
artigo do jornalista Michael Smith.
Nos anos 60, muitos jovens passaram a contestar a sociedade e a pôr em
causa os valores tradicionais. Esses movimentos de contestação
iniciaram-se nos EUA. Os hippies defendiam o amor livre e a não
violência.Como grupo, os hippies tendem a usar cabelos e barbas mais compridos do
que o considerado "elegante". Muita gente não associada à contracultura
considerava os cabelos compridos uma ofensa, em parte por causa da
atitude iconoclasta dos hippies, às vezes por os acharem
"anti-higiênicos" ou os considerarem "coisa de mulher".
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